Robótica Inclusiva
A robótica como promotora da restauração neuronal
O interesse de toda criança, independentemente de sua condição (especial ou não) é brincar e socializar-se. Contudo, quando falamos em crianças e jovens com necessidades especiais, logo vem à nossa mente a preocupação com o desenvolvimento neuropsicomotor. Aí, neste contexto, a robótica prova ser uma grande aliada.
Maria Montessori, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Seymmour Papert, dentre outros, perceberam a “magia” que poderia surgir do equilíbrio entre “brincar e aprender” por despertar o interesse infantil e haver maior retenção do conteúdo abordado. Vygotsky foi além, ao descrever a "Zona de Desenvolvimento Proximal", em que a criança (especial ou não) aprende através da observação de outra que executa aquela mesma tarefa.
A robótica, por ser uma novidade desejada pela criança e por carregar em si a síntese do raciocínio lógico, ativa a conhecida "Plasticidade Cerebral", ativando o cérebro a realizar a apreensão daquele conhecimento e desenvolvimento de habilidades em áreas que normalmente não seriam utilizadas. Cada síndrome ou transtorno, como sabemos pelo conhecimento científico desenvolvido até a atualidade, acaba por comprometer uma determinada região do cérebro, podendo afetar o desenvolvimento cognitivo. Através da realização de atividades de terapia e ensino-aprendizagem aliadas à Robótica Inclusiva, o cérebro passa a desenvolver "novos caminhos", ativando áreas que antes não eram utilizadas para armazenar conhecimentos e habilidades.
Este tipo de situação acontece porque os neurônios já existentes passam a realizar novas sinapses, aumentando suas ramificações e gerando novas células neurais, esta é a Plasticidade Cerebral. Mas, não para por aí. Além de estimular o cérebro a criar novas ramificações neurais, a Robótica Inclusiva estimula o uso e desenvolvimento das "Funções Executivas" (memória de trabalho, lateralidade, controle de inibição, planejamento, etc.).
O interesse de toda criança, independentemente de sua condição (especial ou não) é brincar e socializar-se. Contudo, quando falamos em crianças e jovens com necessidades especiais, logo vem à nossa mente a preocupação com o desenvolvimento neuropsicomotor. Aí, neste contexto, a robótica prova ser uma grande aliada.
Maria Montessori, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Seymmour Papert, dentre outros, perceberam a “magia” que poderia surgir do equilíbrio entre “brincar e aprender” por despertar o interesse infantil e haver maior retenção do conteúdo abordado. Vygotsky foi além, ao descrever a "Zona de Desenvolvimento Proximal", em que a criança (especial ou não) aprende através da observação de outra que executa aquela mesma tarefa.
A robótica, por ser uma novidade desejada pela criança e por carregar em si a síntese do raciocínio lógico, ativa a conhecida "Plasticidade Cerebral", ativando o cérebro a realizar a apreensão daquele conhecimento e desenvolvimento de habilidades em áreas que normalmente não seriam utilizadas. Cada síndrome ou transtorno, como sabemos pelo conhecimento científico desenvolvido até a atualidade, acaba por comprometer uma determinada região do cérebro, podendo afetar o desenvolvimento cognitivo. Através da realização de atividades de terapia e ensino-aprendizagem aliadas à Robótica Inclusiva, o cérebro passa a desenvolver "novos caminhos", ativando áreas que antes não eram utilizadas para armazenar conhecimentos e habilidades.
Este tipo de situação acontece porque os neurônios já existentes passam a realizar novas sinapses, aumentando suas ramificações e gerando novas células neurais, esta é a Plasticidade Cerebral. Mas, não para por aí. Além de estimular o cérebro a criar novas ramificações neurais, a Robótica Inclusiva estimula o uso e desenvolvimento das "Funções Executivas" (memória de trabalho, lateralidade, controle de inibição, planejamento, etc.).
Assim, o Robi é uma ferramenta de apoio terapêutico e pedagógico, auxiliando o profissional (pedagogo, psicopedagogo, neuropsicopedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicólogo) na realização de seu trabalho e na intercalação de métodos terapêuticos, tirando o máximo desempenho desta combinação.
O Robi nasceu harmonizado com as teorias dos pensadores Piaget, Papert, Vygotsky e Montessori, abordando o construtivismo, o ensino mediado, explorando a zona de desenvolvimento proximal e o lúdico da brincadeira em atividades que desenvolvam a atenção, a concentração e o raciocínio lógico.
O Robi nasceu harmonizado com as teorias dos pensadores Piaget, Papert, Vygotsky e Montessori, abordando o construtivismo, o ensino mediado, explorando a zona de desenvolvimento proximal e o lúdico da brincadeira em atividades que desenvolvam a atenção, a concentração e o raciocínio lógico.
As atividades com o uso do Robi mantém o foco da criança por mais de 60 minutos contínuos. São feitas para estimular o aprendizado coletivo, o trabalho em equipe, o discurso criativo, a lateralidade, o desenvolvimento das funções executivas e outras características extremamente importantes para a criança e jovem com necessidades especiais, a partir dos 03 anos de idade e sem necessidade prévia de alfabetização.
Diferencial
Nosso trabalho é acompanhado por neuropsicopedagogo, o que confere melhor resultado e foco adequado à idade e momento escolar.
Robótica Inclusiva: Somos a única empresa a trabalhar com crianças a partir de 3 anos de idade, com equipamentos próprios, desenvolvidos especialmente para esta faixa etária. Com o uso do RobI - Robô Infantil, as crianças aprendem os conceitos de programação de forma lúdica, além de importantes conceitos para a idade: lateralidade, formas geométricas, contação de histórias, alfabetização, trabalho em grupo, entre outros e tudo de forma muito divertida.
Nosso trabalho é acompanhado por neuropsicopedagogo, o que confere melhor resultado e foco adequado à idade e momento escolar.
Robótica Inclusiva: Somos a única empresa a trabalhar com crianças a partir de 3 anos de idade, com equipamentos próprios, desenvolvidos especialmente para esta faixa etária. Com o uso do RobI - Robô Infantil, as crianças aprendem os conceitos de programação de forma lúdica, além de importantes conceitos para a idade: lateralidade, formas geométricas, contação de histórias, alfabetização, trabalho em grupo, entre outros e tudo de forma muito divertida.
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Veja a entrevista concedida à Rede Família pelo neuropsicopedagogo Wilson Bueno, criador do Robi
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O ensino da tecnologia desperta a curiosidade, o raciocínio lógico e o desejo pelo conhecimento no aluno de qualquer idade, melhorando o seu desempenho escolar. Não há limites. A partir dos 3 anos de idade. Transforme o conhecimento abstrato em real! Trabalhar a interpretação de textos, a criatividade, a matemática e a física aplicadas em projetos reais e desenvolvidos pelo próprio aluno. Tenha a robótica na sua escola! Seja uma referência em ensino de vanguarda. Esteja em sintonia com as melhores escolas do Brasil e do mundo incluindo a robótica infantil e livre no currículo. |
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